Sua fermentação ocorreu em tanques de concreto e para o envelhecimento, 50% do vinho passou 6 meses em barril de carvalho francês. Em taça apresenta coloração coloração vermelho-rubi profundo. No nariz, os aromas de frutas vermelhas são generosos, é possível sentir framboesa bem madura, groselha e um toque de cassis. Em boca tem uma acidez justa, taninos agradáveis, com um final persistente por sua passagem pela madeira. Uma boa companhia para aquele hambúrguer gourmet de wagyu ou uma pizza de cogumelos,
- Cordero con Piel de Lobo é um elegante Cabernet Sauvignon, com notas de frutas vermelhas e deliciosos taninos de café espresso.
- Se depender da Mosquita Muerta seus vinhos não passarão em branco. O nome “diferentão” da vinícola, a originalidade na hora de batizar seus rótulos e a qualidade de seus vinhos de entrada prometem ficar na memória.
- Como é o caso do Cordero En Piel de Lobo, um blend Cabernet Sauvignon de diferentes vinhedos, um em Barrancas, Maipú, que fica a 750 metros de altura e o outro em Agrelo, Luján de Cuyo, 1000 metros acima do nível do mar.
- “Mosquita Muerta” é uma expressão em espanhol que é usada para descrever uma pessoa (homem ou mulher) com aparentemente pouco potencial de sucesso que acaba realizando um feito notável.
- Jose Millán escolheu este nome para seu projeto para zombar daqueles na região que duvidavam de seu potencial como empresário do setor de vitivinícola. Cerca de 70% da produção de Mosquita Muerta é vendida em Buenos Aires, onde os vinhos se tornaram um sucesso instantâneo entre os apreciadores de vinhos argentinos.