Volume: 750 mL
Região: Península de Setúbal
Safra: 2021
Boca: Corpo médio, taninos macios, muita fruta e final equilibrado.
Produtor: José Maria da Fonseca
Uva: Moscatel Roxo
Teor alcoólico: 17.5%
Serviço: 12º C
Potencial de guarda: Pronto para consumo
Nariz: Muito aromático, com notas de tangerina, damasco, ameixa seca, mel e caramelo.
Visual: Âmbar de média intensidade, com reflexos dourados.
Classificação: Doce
Harmonização: Doçaria portuguesa, tartelete de chocolate amargo com zest de laranja confitada, excelente companhia para charuto.

Sobre a vinícola:

A José Maria da Fonseca é uma renomada vinícola portuguesa de tradição familiar, estabelecida em 1834. A empresa, batizada em homenagem ao seu fundador, destaca-se pela vasta variedade de vinhos de mesa e fortificados oriundos das principais regiões vitivinícolas de Portugal, como Península de Setúbal, Alentejo, Douro, Dão e Vinho Verde.

Em 1850, a vinícola lançou seu pioneiro rótulo, o Periquita, um dos primeiros vinhos tintos engarrafados em território lusitano. O Periquita Original é uma combinação majoritária de uvas Castelão, acompanhadas de Trincadeira e Aragão, cultivadas nos solos arenosos da Península de Setúbal, onde José Maria da Fonseca possivelmente foi o primeiro a plantar Castelão. Atualmente, a linha Periquita inclui variações de Branco, Rosé, Reserva e “Superyor”, cada uma com sua distinta combinação de castas.

Além do aclamado Periquita, a José Maria da Fonseca também é conhecida pelos seus vinhos Lancers, tendo o Lancers Rosé como destaque. Lançado em 1944 nos Estados Unidos por Henry Behar, o nome da marca foi inspirado na obra “Las Lanzas”, do pintor Velázquez.

A diversificada oferta de vinhos da José Maria da Fonseca é elaborada na adega Fernando Soares Franco. A instalação, com capacidade para 6,5 milhões de litros, conta com 513 tanques de fermentação, além de prensas tradicionais do início do século XX. Os vinhos produzidos ali são engarrafados e exportados para mais de 70 países ao redor do globo.